O governo federal divulgou o calendário de feriados nacionais para 2024. A maior parte vai cair em finais de semana.

Serão dois feriados prolongados, com pontos facultativos: o de Carnaval, em fevereiro, e o de Corpus Christi, em maio.

 

Em 2024, serão apenas seis feriados nacionais em dias úteis e outros cinco facultativos. Destes, três são emendados: o Dia da Confraternização Universal (1º de janeiro), a Paixão de Cristo (29 de março) e a Proclamação da República (15 de novembro) – esses dois últimos em sextas-feiras. Por outro lado, quatro cairão no final de semana, entre eles Tiradentes (21 de abril), Independência (7 de setembro), a Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro) e Finados (2 de novembro). Para os amantes da folia, a boa notícia é que o Carnaval está marcado para cair nos dias 10, 11, 12 e 13 de fevereiro, mais cedo do que de costume.

Calendário nacional

 

  • 1° de janeiro: Confraternização Universal (segunda-feira);
  • 29 de março: Sexta-Feira Santa/Paixão de Cristo (sexta-feira);
  • 21 de abril: Tiradentes (domingo);
  • 1º de maio: Dia Mundial do Trabalho (quarta-feira);
  • 7 de setembro: Independência do Brasil (sábado);
  • 12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida (sábado);
  • 2 de novembro: Finados (sábado);
  • 15 de novembro: Proclamação da República (sexta-feira);
  • 20 de Novembro: Consciência Negra (quarta-feira)
  • 25 de dezembro: Natal (quarta-feira).

Ao todo, o Brasil terá, em 2024, dez feriados nacionais e oito pontos facultativos.

A novidade deste ano foi a inclusão do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, em 20 de novembro, como feriado.

Os dias de folga favorecem alguns setores da economia, como o de turismo, mas geram prejuízos para o comércio, que pode perder R$ 28 bilhões de reais neste ano.

Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), esse número deverá ser quatro por cento menor do que em 2023, quando chegou a quase R$ 29 bilhões.

De acordo com a Confederação, em média, cada feriado em dias comerciais no ano passado gerou um prejuízo de R$ 3,2 bilhões ao varejo. Esse setor registra perda com lojas fechadas e menor movimentação de público, por exemplo.